A contribuição valiosa das redes sociais na preservação da biodiversidade

A contribuição valiosa das redes sociais na preservação da biodiversidade é um artigo mostra como as redes sociais ajudam o meio ambiente. Então, a biodiversidade é um dos tesouros mais preciosos da Terra, abrigando uma miríade de espécies que desempenham papéis cruciais em ecossistemas interconectados. Para recensear e proteger essa riqueza natural, cientistas contam com ferramentas globais como o Global Biodiversity Information Facility (GBIF). No entanto, há uma nova aliada nessa missão: as redes sociais, especialmente o Facebook.

A pesquisa da rede social

A pesquisa conduzida pela Universidade de Queensland, na Austrália, revela como as redes sociais, impulsionadas pela disponibilidade generalizada de smartphones e conectividade global. Então, esses dispositivos estão se tornando instrumentos poderosos na catalogação da biodiversidade. O estudo publicado na Bioscience se concentra na comparação entre dados do GBIF e do Facebook, destacando a importância desta última plataforma na identificação de “pontos quentes” de biodiversidade.

As fotos são do Facebook. O mapa é o de Bangladesh com, em azul, localizações de animais feitas através do Facebook e, em amarelo, localizações feitas através do GBIF. O gráfico representa as diferentes espécies ameaçadas (laranja) e não ameaçadas (verde) observadas através do Facebook (F) e do GBIF (G). Crédito da foto: Shawan Chowdhury et al, Biociências, 2023

Estes pontos, que abrigam cerca de 50% das espécies mundiais e ocupam apenas 1,4% da superfície terrestre, são essenciais para compreender a saúde global dos ecossistemas. A pesquisa demonstrou que as fotografias compartilhadas por usuários do Facebook cobrem uma área significativamente maior no Bangladesh do que as informações coletadas pelo GBIF. Essa descoberta sugere que as redes sociais têm um papel vital na redução do déficit de conhecimento sobre biodiversidade em países em desenvolvimento, como o Bangladesh.

Outras contribuição do estudo

Além disso, o estudo destaca que o Facebook é uma fonte rica em informações sobre espécies raras, muitas das quais têm poucos registros em bases de dados convencionais. Por exemplo, 302 espécies foram exclusivamente encontradas no Facebook, enquanto apenas 44 foram registradas no GBIF. Essa disparidade ressalta a importância de diversificar as fontes de dados para obter uma compreensão mais abrangente da biodiversidade.

Apesar desses avanços promissores, os pesquisadores alertam para a necessidade de interpretar os dados com cautela. A densidade populacional influencia diretamente a quantidade de informações coletadas, sugerindo que áreas mais densamente povoadas podem ter uma representação desproporcional. A equipe de pesquisa sugere a promoção de hashtags normalizadas internacionalmente para organizações não governamentais, instituições e cidadãos científicos, a fim de consolidar e acessar rapidamente os dados.

Em suma, a pesquisa destaca a contribuição significativa das redes sociais, especialmente o Facebook, na preservação da biodiversidade. A colaboração entre cientistas, organizações e cidadãos impulsiona uma abordagem inovadora e inclusiva para a conservação da vida selvagem, utilizando a tecnologia para ampliar nosso entendimento e proteção do nosso planeta diversificado.

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